ANÁLISE SOBRE O SANEAMENTO BÁSICO NO ESTADO DA BAHIA

artigo publicado nos anais do  Congresso COBESA- 2018

O presente trabalho demonstra como a ausência de saneamento básico interfere em piores condições na qualidade de vida da população. Nesse sentido, apresenta como o crescimento acelerado das cidades e as formações de áreas irregulares, são um obstáculo a ser enfrentado para efetividade do serviço no Estado da Bahia. Destacando assim, a necessidade de tratar o saneamento como uma política constitucional efetiva, a fim de despertar as pessoas e o poder público para seriedade no tratamento do tema a qual é assegurada por lei. Evidenciando as desigualdade existente no abastecimento de água tratada e na coleta de esgotos em áreas periféricas.

(acessar ao artigo completo)

Adriana Procópio Cerqueira, Gleice Aguiar,
Graduandos em Economia na UEFS e Pesquisadores do RHIOS.

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DESENVOLVIMENTO HUMANO E SANEAMENTO BÁSICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS BAIANAS: A RPGA LESTE/BA

artigo publicado nos anais do  XXII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

RESUMO

Este artigo analisa a possível dicotomia apresentada pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a infraestrutura de saneamento básico na RPGA Leste localizada no litoral Sul da Bahia. Através de dados brutos do SNIS agregados ao nível espacial de Unidades de Planejamento e Gestão de  Recursos Hídricos (UPGRHs) analisa-se variáveis básicas relacionadas ao abastecimento de água e esgotamento sanitário na RPGA observando se o IDH (total e suas dimensões específicas) se apresentam como convergentes. Os resultados evidenciam que justamente a dimensão longevidade do IDH, relacionada à “vida longa e saudável”, é a que se mostra mais divergente em relação ao precário serviço de esgotamento sanitário da RPGA. (acessar ao artigo completo)

Gleice Aguiar, Karine Veiga - Graduandos em Economia na UEFS,
MSc. Denis Luc Louis Julien - RHIOS,
Dra. Monica Pertel - UFRJ,
Dr. Frank Pavan de Souza - ISECENSA,
Dra. Moema Versiani Acselrad  - INEA,
Dra. Telma Teixeira - Lider do RHIOS

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Denis Luc Louis Julien,
Monica Pertel,
Frank Pavan de Souza,
Moema Versiani Acselrad,
Telma Teixeira

SANEAMENTO BÁSICO E DESENVOLVIMENTO HUMANO EM REGIÕES METROPOLITANAS NORDESTINAS: UMA DICOTOMIA DE INDICADORES?

artigo publicado nos anais do  Congresso ABES – FENASAN – 2017

RESUMO

A mensuração do desenvolvimento econômico de uma localidade englobando a qualidade de vida da população baseia-se em indicadores que visam caracterizar a situação no âmbito econômico e social. O Indicador de Desenvolvimento Humano (IDH) desenvolvido na década de 90 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é um desses indicadores elaborado para abordar três dimensões básicas: renda, educação e longevidade. As três Regiões Metropolitanas (RMs) nordestinas (Fortaleza, Recife e Salvador) avaliadas pelos dados atualizados (2014) do Radar IDH são classificadas como de “alto” índice de desenvolvimento humano. Paradoxalmente, as informações e indicadores do Diagnóstico de Água e Esgoto 2015 (ano base 2014) do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS) aponta a região nordeste como a segunda mais precária nos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no país. Dessa forma o presente trabalho verifica se especificamente nessas três RMs existe correspondência entre o alto IDH e os serviços de saneamento básico, tomando como justificativa a essencialidade desses serviços e a avaliação de que a oferta inadequada dos mesmos pode influenciar nas condições de salubridade, implicando de forma direta na longevidade da população e de forma indireta no aproveitamento escolar e produtividade do trabalho. Os resultados evidenciam que apesar dos índices positivos do sistema de abastecimento de água, existe ineficiência na operacionalidade dos serviços prestados e insuficiência no atendimento a população. Diante da análise conclui-se a ineficiência do IDH e de suas dimensões como parâmetro para discussões de saneamento básico e da incidência de doenças relacionadas, identificando clara dicotomia dos indicadores. (acessar ao artigo completo)

Karine Veiga, Felipe Farias, Gleice Aguiar
Graduandos em Economia na UEFS e Pesquisadores do RHIOS.
Dra Telma Teixeira - 
Lider do RHIOS

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